Uma das curiosidades do Sandy Bridge é que ao contrário do atual processador Core i3/i5 (codinome Westmere) é que sua nova aceleradora gráfica e integrada totalmente ao núcleo do processador ao contrário do seu antecessor onde a GPU era montada ao lado no processador.
Com isso espera-se que o novo chip apresente um melhor desempenho em especial no processanento de vídeo além de consumir menos energia e esquentar menos.
Agora uma pergunta que pode surgir na sua cabeça é onde a Intel arruma esses nomes estranhos para seus processadores como Timna, Allendale, Arrandale, Dothan, Nehalem, Montecito, Prestonia, Merced, Conroe, Ivy Bridge e assim por diante.
De um certo modo todos esses nomes são utilizados internamente pela Intel durante o desenvolvimento de seus novos produtos e que ajudam mantê-los secretos enquanto assim for o seu desejo. Tanto que esses nomes normalmente nunca são usados comercialmente mas são amplamente usados pelos técnicos e entusiastas já que eles ajudam a rastrear a origem e as especificações técnicas de um ou outro chip com mais precisão.
A Intel mantém critérios bastante rígidos na hora de escolher seus codinomes para não se meter em processos jurídicos envolvendo direitos autorais. Assim esses nomes são normalmente de domínio público ou vem de localidades ou de um acidente geográfico como o nome de lago, rio, parque nacional, cidade, vale, etc. Por exemplo, Westmere é o nome de uma comunidade perto da cidade de Albany no estado de Nova Iorque. Nehalem por sua vez é o nome de um rio no estado do Oregon e assim por diante. Curiosamente, ninguém ainda descobriu de onde a Intel tirou o nome Sandy Bridge, aparentemente é uma localidade no estado da Carolina do Norte.
By: Ed.
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