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quarta-feira, 18 de março de 2009

Teclado flexível: vale a pena?


Hoje escrevo para contar a experiência que tive com um desses teclados-tapetes. O negócio é bem prático: um teclado USB que pode ser enrolado, economizando espaço na hora de guardar. Eu comprei porque precisava treinar em um programa de Editoração Eletrônica Musical - não é todo mundo que consegue mexer no Finale usando tecladinho de laptop. Eu, pelo menos, não consigo. Por isso senti necessidade de adquirir um tecladão desses, e escolhi um verde igual ao da foto.
Pois bem, digitar num teclado flex foi mais difícil do que eu pensava. Cada tecla só tem, obviamente, um único ponto de sensibilidade, mesmo a barra de espaço e a backspace. Para diminuir a chance de erro, a barra de espaço é dividida em três teclas menores, e a backspace em duas. Mesmo assim, há uma chance de que você erre algumas coisas e tenha que voltar constantemente.

O fato é que - em um teclado comum nós dificilmente percebemos isso - independentemente da sua velocidade ao digitar, você não digita com a mesma força (ou leveza) em todos os dedos. O teclado flex é bastante insensível (talvez porque o meu seja novo?), e os shifts e acentos dados com os dedos anelar ou mindinho nunca saem de primeira. Além de manter o teclado à altura das mãos, evitando levantar ou encolher demais os punhos, é preciso um certo treino, da mesma maneira que um tecladista que usa um Casio CA-110 precisa praticar para se adaptar a um piano Essenfelder. Caso contrário, é tendinite na certa.

Eu só percebi isso na hora de dormir porque senti uma dor excruciante no braço direito na terça-feira. Mas pelo menos eu treinei ontem, e o resultado até que não foi ruim...By:Ed.

1 comentários:

  1. Texto descaradamente copiado do portal i-tecnologia

    http://www.i-tecnologia.com/2008/09/teclado-flexivel-vale-a-pena.html

    Eu mesmo escrevi esse artigo.

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