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quarta-feira, 30 de março de 2011

Internet Explorer 9 é o mais eficiente no consumo de energia

A Microsoft divulgou nesta terça-feira (29/3) o resultado de testes comparativos que a empresa realizou entre seu novo navegador, o Internet Explorer 9, e seus principais concorrentes do mercado no que diz respeito ao consumo de energia de cada um. Foram testadas as versões mais recentes de cada browser: Chrome 10, Firefox 4, Safari 5, Opera 11 e Internet Explorer 9.
De acordo com os pesquisadores, o IE 9 apresentou-se como o mais econômico, seguido de perto pelo Firefox 4. Chrome 10, Safari 5 e Opera 11 vieram na sequência. A bateria de testes realizada envolveu medições com os navegadores abertos em uma página about:blank e, em seguida, em sites de notícias que representavam a navegação de um usuário típico.

Para o teste final, cada browser foi submetido a testes de benchmarking dos sites Galactic e FishIE Tank. Para garantir os resultados, a Microsoft afirma ter feito todos os testes em um laptop Intel com o Windows 7, mas repetiu cada um deles em uma série de outros sistemas operacionais.

Confira alguns dos resultados abaixo:
By: Ed.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Bloquear infiltrações de programas nocivos no registro do Windows XP,Vista ou Seven


Hoje vou abordar um recurso de segurança capaz de evitar sérios problemas de instalação de programas nocivos no sistema operacional Windows. Muita gente desconhece essas funcionalidades que podem trazer mais segurança para o sistema evitando ataques de programas espiões.
Geralmente um programa espião infiltra-se no seu sistema através da instalação feita por você mesmo sem que você perceba. Esses programas vêm disfarçados de maneira a enganar o usuário passando por um programa de proteção de tela, programas piratas ou mesmo aquele arquivo de jogo em flash enviado por MSN. É aí que mora o perigo, é nessas horas que você está ansioso pela procura de um programa e quando encontra o arquivo ele vem de fonte não segura, isso pode causar danos sérios a seu computador e colocar em perigo os seus dados.
Eu aconselho a você quando baixar um programa que promete tal coisa, não o execute diretamente. Faça o seguinte:
  • Faça o download do arquivo e salve em uma pasta qualquer (nunca escolha “Abrir” o download se for executável e de origem desconhecida ou suspeita);
  • Clique com o botão direito do mouse no ícone do programa e escolha “Executar como”.
O Windows mostrará uma tela pedindo para que se escolha outro usuário, mas não é necessário. Deixe marcada a opção “Proteger meu computador e meus dados contra atividades não autorizadas de programas”, e dê OK.
Seguindo este procedimento o Windows não irá respeitar os comandos que o programa pedirá para executar, seja para o bem ou para o mal.

O programa simplesmente não poderá gravar nada no registro do Windows, isso evita que um programa se instale e se inicie no seu sistema operacional automaticamente toda vez que você for iniciar seu computador. Com isso você pode evitar a instalação de programas do tipo espião como keyloggers e trojans, esses programas vem disfarçados em arquivos como proteção de tela, próprio antivírus pirata. Eles infiltram-se no seu sistema e são iniciados toda vez que você liga o seu computador.
Todo o programa para o seu funcionamento correto depende do registro do Windows para executar suas funções no sistema e isso não é diferente com os arquivos do tipo espião. Agora que você já sabe utilize sempre deste método para evitar que programas maliciosos infiltrem-se no seu sistema e envie seus dados para o hacker que programou.gostou da dica entao clica ali do lado me siga e comente ate a proxima .
By:Ed.

domingo, 20 de março de 2011

O preço da informática: o computador já custou mais que um carro

Confira como a evolução da informática colaborou para que os preços pudessem chegar aos níveis populares de hoje



Quando chegamos a algum mercado ou loja especializada em computadores e nos deparamos com valores inferiores aos R$ 2 mil, fica difícil acreditar que cerca de 15 anos antes era impossível comprar uma máquina com configurações aceitáveis por menos do dobro deste valor.
Para sermos mais exatos, os R$ 4 mil de 1996 equivalem a R$ 12.691 de hoje, conforme atualização monetária com base na taxa inflacionária (índice INPC). Ou seja, a redução no valor não foi de apenas 50%, mas de 85%. Mas por que será que os computadores custavam tanto se não possuíam a mesma potência de hoje?

A onda dos valores

A tecnologia trabalha em ciclos muito bem definidos. Aparelhos que custam muito têm seus valores reduzidos gradativamente até que cheguem aos preços mais populares, então surgem novas tecnologias, fazendo com que a curva dos preços volte a subir e o ciclo se repita. Isso pode ser percebido com televisores e suas diferentes tecnologias: CRT, LCD, Plasma, LED e os novos modelos 3D que ainda estão com preços altíssimos.
Em se tratando de informática, não é diferente. Os componentes de hardware sempre são lançados com valores altos que, com o passar do tempo, são reduzidos. Um dos fatores que mais contribui para a redução nos preços é a evolução tecnológica, pois quando são lançados novos produtos, é necessário reduzir os valores dos mais antigos para que eles não fiquem presos nas fábricas.
Fazendo uma análise bastante rústica, pode-se pensar da seguinte forma: o que aconteceria com os novos eletrônicos, se os antigos não tivessem seus preços reduzidos? Seria necessário vender cada geração com preços mais elevados, resultando em valores astronômicos para peças simples dos computadores.

Os primeiros computadores pessoais

Até o começo da década de 1970, os computadores eram limitados aos bancos e outras empresas que podiam gastar milhões de dólares para acelerar o processo de cálculo de algumas tarefas. Estas máquinas eram conhecidas como mainframes e não faziam muito mais do que calculadoras poderiam fazer (logicamente, com um fluxo muito mais elevado).
A história continuou sendo escrita da mesma forma até meados de 1971, quando o computador Kenbak-1 foi lançado. Segundo o Computer History Museum, apenas 40 exemplares do computador foram produzidos pela Kenbak Corporation.
Os computadores Kenbak-1 possuíam 256 bytes de memória RAM, não apresentando processador. No lugar dele, a máquina trabalhava com ciclos de instrução de máquina de um microssegundo, o que seria equivalente a um processador de 1 MHz. Ele chegou às lojas por 750 dólares, valor que hoje seria equivalente a 4.098 dólares americanos.

Apple e a popularização dos computadores

Ainda na década de 1970, Steve Jobs e Steve Wozniak fundaram a Apple e lançaram o Apple I, que em 76 seria responsável pela entrada da empresa no mercado de tecnologia mundial. O computador chegou às lojas custando 666 dólares (equivalente a 2.590 dólares atuais), o que gerou muitos comentários negativos por parte de religiosos norte-americanos.
Para resolver este impasse, Steve Jobs deu declarações de que aumentaria o preço dos computadores para 777 dólares, assim as acusações cessariam. O Apple I foi o primeiro aparelho a ser lançado completamente montado, sendo que só era necessário acrescentar um teclado e um monitor para que ele pudesse ser utilizado.
No ano seguinte surgiu o Apple II, já com processador com clock de 1 MHz e 4 KB de memória RAM. O sucesso de vendas impulsionou outras empresas a criarem computadores pessoais, o que foi de extrema importância para a popularização desses aparelhos. Foi nessa época que as máquinas passaram a desempenhar funções mais complexas, como a geração de gráficos coloridos.
Desde o lançamento do primeiro Apple até a última geração dos iMacs, 35 anos se passaram e muito da computação evoluiu. De volta às análises financeiras: a máquina com processador de 1 MHz custava 666 dólares sem monitor, hoje um iMac com monitor integrado pode ser encontrado por cerca de 1.199 dólares.
Corrigindo os valores com base na inflação norte-americana, os 666 dólares se transformam em 2.590 dólares. Ou seja, um computador atual, com processador de 3 GHz e 4 GB de memória custa menos da metade do que custaria um Apple I

Para que fosse possível se obter a potência de processamento de um computador iMac, seria necessário somar o poder de 3 mil computadores trabalhando simultaneamente para uma única tarefa. Logicamente isso não seria viável, mas vale lembrar que estamos utilizando estes números em caráter ilustrativo.

1 MB de RAM já custou o mesmo que um notebook

Há 25 anos, possuir 1 MB de memória RAM instalado no computador era mais do que suficiente para qualquer um. Mas não era qualquer usuário que poderia comprar “tanta” memória, visto que cada pente de 512 KB não saía por menos de 400 dólares. Um megabyte chegou a custar 859 dólares em 1985 (valor corrigido: 1.766 dólares).
Hoje, 1 MB de memória custa 1 centavo de dólar e não serve para quase nada. Um pente de memória de 1 GB pode ser encontrado por cerca de 13 dólares. Portanto, montar um computador com 4 GB de memória (média para computadores pessoais) custa menos de 100 dólares, cerca de 10% do que seria gasto com 1 MB há 25 anos.
Como acontece com qualquer produto, o ciclo de vida das memórias RAM é encerrado com o lançamento de memórias mais potentes. Hoje, os pentes que custam mais são os de memória Flash, que devem ter os preços reduzidos de acordo com o tempo. É provável que em 20 anos, outros tipos de memória sejam lançados e os atuais padrões fiquem na história, assim como aconteceu com pentes DIMM.

Processadores já trabalharam com megahertz

Quando os processadores Intel80386 (os populares 386) chegaram ao mercado em 1985, eles possuíam 275 mil transistores ocupando cerca de 1,5 micrômetros. Custando 299 dólares (valor corrigido: 614 dólares), continuaram a ser vendidos até 1994, ano em que a nova arquitetura Pentium chegou aos computadores pessoais.
Hoje, o processador Intel Core i3 (versão mais modesta da nova família de processadores da Intel) oferece aos seus usuários 382 milhões de transistores em uma arquitetura de apenas 32 nanômetros. Enquanto o 386 oferecia clocks de 10 a 40 MHz, os atuais i3 podem chegar a 3 GHz, até 250 vezes mais rápidos.
Podendo ser encontrados por valores que permeiam os 315 dólares, seria possível dizer que os processadores tiveram todo esse aumento de potência sendo acrescidos apenas 15 dólares em seu preço. Isso já seria bom, mas se levarmos em conta os valores corrigidos do dólar, podemos afirmar que o valor do processador foi reduzido em 300 dólares.

Armazenar é preciso

Não adianta ter computadores se não existir um disco rígido para armazenar os dados. Nas máquinas atuais não é possível imaginar menos de 300 GB, sendo que a média dos HDs é de 500 GB. Imaginando que um disco com essa capacidade custa cerca de 35 dólares, cada gigabyte sai por volta de 7 centavos de dólar.
Em 1980, o valor pelo mesmo gigabyte era de 193 mil dólares. Considerando o disco rígido da Morrow Designs de 26 MB, que custava cerca de 5 mil dólares, seriam necessários 38 deles para que 1 GB de arquivos pudesse ser armazenado por completo.
Já imaginou o quanto você gastaria para que fosse possível instalar todos os seus programas favoritos ou baixar todas as músicas que possui no seu HD atual? O valor fica ainda mais absurdo se atualizarmos os valores de 1980 para a cotação atual do dólar: neste caso, 1 GB de HD custaria 518 mil dólares.

Um carro ou um computador?

Há alguns anos esta pergunta era feita para pessoas que tinham algum dinheiro guardado, pois dificilmente elas poderiam comprar os dois ao mesmo tempo. Exatamente, cerca de 40 anos atrás não existiam computadores populares e todos eles custavam mais do qualquer um imagina pagar em máquinas tão simples.
Em 1970, um carro popular podia ser comprado por cerca de 3 mil dólares (17 mil dólares atuais). Com a mesma quantia, seria possível comprar um computador e meio, com as configurações mais básicas da época. Atualmente, computadores com configurações consideradas aceitáveis custam menos de 1 mil dólares, enquanto carros populares custam os mesmos 17 mil.
Comparando em números mais brutos, pode-se dizer que, enquanto 40 anos atrás era possível trocar um carro por um computador e meio (ou um computador mais potente), hoje com o preço de um carro popular é possível adquirir 15 computadores capazes de rodar os principais aplicativos do mercado.
.....
Você já havia imaginado que os computadores podiam chegar a custar tanto quanto um carro? Deixe um comentário para contar  se você pagaria por um computador com os preços que eram cobrados na década de 1980?
By: Ed,

domingo, 13 de março de 2011

Redes Wi-Fi são, em média, 30% mais lentas do que conexão fixa, aponta estudo

Um estudo publicado nesta quinta-feira (10/3) pela Epitiro aponta que as redes Wi-Fi são, em média, 30% mais lentas do que a conexão original, ou seja, o ponto fixo. A empresa conduziu a pesquisa no Reino Unido, Itália, Espanha e Estados Unidos, testando mais de 14 mil pontos Wi-Fi nestes paises.
Segundo a companhia, apesar da diferença de velocidade ser grande, muitos internautas não sentem diferença durante o uso do Wi-Fi. "A maioria de nós só envia e-mails e navega pela web, e para essas coisas não há muita diferença", afirmou Iain Wood, diretor de Marketing da Epitiro. Alguns usuários, inclusive, aceitam a redução de velocidade pela conveniência de ter uma conexão Wireless.

Apesar disso, as pessoas que costumam utilizar serviços de VoIP, como o programa de telefonia Skype, ou assistir a programas de TV online, podem sentir a diferença da velocidade.
By:Ed.

sábado, 12 de março de 2011

Proteja as propriedades do seu sistema

As propriedades do sistema do seu computador reune inúmeras configurações de Hardware, Software, Avançado, etc. E isso muitos administradores de rede bloqueiam para que as mesmas não sejam violadas por terceiros.



Para bloquear este acesso faça o seguinte:

Clique no menu Iniciar -> Executar, digite gpedit.msc e dê Ok. Na janela de Diretiva de grupo na coluna da esquerda acesse o caminho Configuração do Usuário \ Modelos Administrativos \ Área de trabalho .
Na janela da direita dê duplo clique em Remover "Propriedades" do menu de contexto de "Meu Computador". Na janela de propriedades configure para a opção Ativado e em seguida Aplicar e Ok. Após isso você não conseguirá acessar a janela de propriedades do sistema. Em alguns casos pode até nem remover a opção propridades do sistema ao clicar com o botão direito em Meu Computador mas mesmo assim não será possível acessá-lo.
Se você gostou dessa dica faça um comentario, obrigado pela sua visita.e ate a proxima.
By:Ed.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Como ativar ou reativar a proteção contra gravação em Pendrive

Como já falei antes, recentemente instalei o windows 7 em um dos meus computadores, mas pouco tempo depois me deparei com uma proteção contra gravação ao utilizar mídias ou unidades de armazenamentos removíveis, que algumas chamamos de pendrive. Com essa proteção fica impossível gravar arquivos para o pendrive e excluir arquivos do mesmo inviabilizando o manuseamento; e somente é possível copiar arquivos para o computador. Bom, para os que se encontram na mesma situação forneço a solução.



Vá ao menu Iniciar->Executar, digite regedit e dê Enter. A tela do registro do windows se abrirá e você acessará o seguinte caminho HKEY_LOCAL_MACHINE \ System \ CurrentControlSet \ Control \ StorageDevicePolicies
e em seguida procure pelo valor DWORD "WriteProtect", dê um duplo clique e altere o valor 1 para 0 e clique Ok.
Mas aí você me pergunta..A proteção contra gravação é padrão no windows? A verdade é que não, o meu sistema simplesmente é modificado, pois o correto seria que o windows já estivesse com a gravação habilitada. Ou seja, o registro foi alterado para o windows que eu instalei aqui, isso significa que a proteção foi criada propositalmente. Então para criar essa proteção basta simplesmente fazer tudo ao contrário..criar o valor DWORD no registro exatamente no caminho especificado como "WriteProtect" e colocar o valor 1. Então dessa maneira você já fica sabendo como habilitar ou desativar a proteção contra gravação nos pendrives ou em outras mídias removíveis quando desejar.

Até a próxima Fuiiii!!!

By: Ed.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Busca automática de atualizações para softwares no Windows


  Todo mundo tem uma porrada de programas instalados, isso é fato. Alguns fatalmente serão usados apenas uma vez em decorrência de uma necessidade momentânea e logo serão abandonados em algum canto até a próxima formatação ou aviso de HD cheio.
O programa abandonado em questão vai ficando velho e várias atualizações e remendos de segurança lançados pelo fabricante vão sendo deixados para trás. Outra justificativa campeã para não se atualizar algum programa é o crack ao qual aquele software foi submetido. Você sabe que o serial usado para validar aquele programa funcionou perfeitamente naquela versão e fica com medo de atualizá-lo e o serial não funcionar mais.
 O problema é que diariamente novas brechas vão surgindo, permitindo que aquele software que você não atualiza sirva de atalho para uma possível invasão ao seu micro, principalmente se ele utilizar Windows (Amantes do Windows, xinguem a partir daqui.)
A chatice de perder tempo procurando atualizações de cada programa no Windows pode ser resolvida com um pequeno aplicativo. O Update Checker é um freeware desenvolvido pelo pessoal do site Filehippo. O programa ocupa apenas 153 KB e após instalado, escaneia o Windows atrás de atualizações para todos os softwares instalados, ficando ativo na barra de espera.
Após realizar a busca por atualizações, o programa abre uma página com os resultados dos softwares que precisam ser atualizados e o link para cada um deles. Na figura que ilustra este post, segue a lista dos programas que pecisam ser atualizados no meu micro. Este tipo de aplicativo pode ser uma mão na roda, principalmente para quem precisa administrar vários micros de uma vez, como um dono de uma lan house.
Para os usuários de Linux, as atualizações podem ser facilmente feitas através dos gerenciadores gráficos de atualizações ou via linha de comando:
apt-get upgrade – Para sistemas que utilizam o gerenciador de pacotes APT, como Debian e Ubuntu.
yum update – Para sistemas que utilizam o gerenciador de Pacotes YUM, como Red Hat e Fedora.
By: Ed.

quinta-feira, 3 de março de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

Câmera fotográfica traz recursos de maquiagem e de ajuste facial

A Lumix FX77, da Panasonic, permite afinar o rosto, aumentar olhos e retirar olheiras, além de tirar fotos em 3D  Deixar as pessoas mais bonitas nas fotos. Esta é a proposta da nova câmera Lumix FX 77, da Panasonic. O equipamento apresenta recursos de ajuste facial e de maquiagem.

A câmera, que também tira fotos em 3D, possui ferramentas para branquear os dentes, retirar olheiras, aumentar a dimensão dos olhos, afinar o rosto e aplicar maquiagem (blush, batom e sombra)
.Para justificar o lançamento, em entrevista à agência Reuters, um dos responsáveis pelo projeto destacou que 50% dos usuários de câmeras digitais não estão satisfeitos com a aparência do próprio rosto nas fotos. O que, segundo ele, motivou a Panasonic a criar um equipamento que corrija pequenas imperfeições.
By: Ed.